Su história


Cuba era habitada principalmente por povos ameríndios conhecidos como taínos, também chamados de aruaques pelos espanhóis, e guanajatabeis e ciboneys antes da chegada dos espanhóis. Os antepassados desses nativos migraram séculos antes da parte continental das Américas do Sul, Central e do Norte.[14] Os nativos taínos chamavam a ilha de Caobana.[15] Os povos taínos eram agricultores e caçadores, ao passo que os ciboneis eram pescadores e caçadores e os guanatabeyes eram coletores.[16]

Colonização e independência
A ilha de Cuba foi descoberta pelos europeus com a chegada de Cristóvão Colombo, em 1492, que batizou a ilha de Juana, uma homenagem a um dos filhos do rei da Espanha. No entanto, o nome não vingou e o local ficou conhecido pelo nome nativo. Colombo morreu acreditando que Cuba fosse uma península do continente americano. A condição insular de Cuba foi esclarecida somente com explorações de Sebastián de Ocampo, que deu a volta completa à ilha em 1509, verificando a existência de nativos pacíficos e áreas para cultivar e aportar. A ocupação da ilha foi um dos primeiros passos para a colonização do continente pela Espanha.[17][18]
Carlos Manuel de Céspedes é conhecido como Pai da Pátria em Cuba, tendo declarado a independência do país da Espanha em 1868.
Em 1510 Diego Velázquez desembarcou na ilha e fundou a vila de Baracoa. No mesmo ano a Espanha estabeleceu a Capitania-geral de Cuba, primeira administração da região, que englobava, além do território atual de Cuba, a Flórida e a Luisiana espanhola. Diego Velázquez foi governador da região até a sua morte, em 1524. Depois de Velázquez, aportaram em Cuba Pánfilo de Narváez e Juan de Grijalva, que não encontraram resistência dos indígenas. Ambos fundaram várias vilas, como San Cristóbal de Habana e, posteriormente, as de Puerto Príncipe (hoje Camaguey) e Santiago de Cuba, que foi a primeira capital cubana.[17]
Durante a colonização, a Espanha investiu em monoculturas de açúcar e tabaco, utilizando o sistema de plantagem, que no início contava com mão-de-obra escrava indígena. Cerca de trinta anos depois da chegada dos espanhóis, a população indígena já havia se reduzido de 120 mil para algumas centenas, devido à vários fatores, como doenças, maus tratos e extermínio. Com a redução, a mão-de-obra começou a ficar excassa. Por isso Diego Velázquez, que havia dado início à exploração de minas, começou a substituir os nativos por escravos africanos, semelhante ao que ocorreu em outras colônias espanholas e portuguesas na América.[17][18]
Os primeiros movimentos em favor da independência da ilha datam do século XVIII, quando a Espanha exigiu monopólio na comercialização do tabaco cubano, em razão da valorização desse no mercado internacional. Os produtores de tabaco, conhecidos como vergueiros, se revoltaram, num movimento conhecido como Insurreição dos Vergueiros.[18] No século seguinte houve outros movimentos pró-independência, influenciados por movimentos semelhantes em outras colônias. Todos foram contidos pela administração colonial cubana, que não conseguia conciliar os interesses da elite local com os da Coroa Espanhola.[18]
A luta armada começou de fato em 10 de outubro de 1868, num movimento denominado Grito de Yara. O advogado Carlos Manuel de Céspedes, em 1868, organizou um movimento denominado "República em Armas". Essa revolta contou com o apio de várias nações americanas e dos Estaos Unidos, mas a Espanha continuou o seu domínio sobre a ilha. Posteriormente foi organizado outro movimento, liderado por Antonio Maceo, Guillermón Moncada, Máximo Gomes e José Martí, sendo que esse último é até hoje considerado um dos herois da independência cubana. A tática dos guerrilheiros foi ocupar faixas do litoral e alguns pontos considerados estratégicos. A Espanha tomou a iniciativa e realizou o que foi denominado reconcentración, que consistia em deixar famílias camponesas isoladas em campos de concentração.[18]
As lutas se estenderam até a intervenção dos Estados Unidos durante a Guerra de Independência Cubana, em 1868, fato considerado o estopim da Guerra Hispano-Americana. Com a derrota na guerra, em 10 de dezembro de 1898 a Espanha teve de reconhecer a independência de Cuba, além de ceder Porto Rico aos Estados Unidos, através da assinatura do Tratado de Paris. Entretanto, os EUA passaram a ter grande influência sobre o novo país, que foi governado durante quatro anos por uma junta militar que defendia os interesses estadunidenses.[17][18]
Domínio estadunidense
Muitos dos chamados yank tank permanecem em uso desde os dias pré-revolucionários. O balcão acima pertence a uma casa particular.
No dia 20 de maio de 1902, foi proclamada a república em Cuba, mas o governo norte-americano, em 1901, tinha convencido a Assembléia Constituinte cubana a incorporar um apêndice à Constituição da República, a Emenda Platt, pela qual se concedia aos Estados Unidos o direito de intervir nos assuntos internos da nova república, negando à ilha, bem como à vizinha ilha de Porto Rico, a condição jurídica de nação soberana, o que limitaria sua soberania e independência por 58 anos. Assim sendo, Cuba manteve, mesmo após a independência, estrutura econômica similar àquela dos tempos coloniais, baseada na exportação de açúcar.[19]
De 1934 a 1959, Fulgêncio Batista foi o dirigente de facto de Cuba, ocupando a presidência de 1940 a 1944 e de 1952 a 1959.[19] A presidência de Batista impôs enormes regulações à economia, o que trouxe grandes problemas para a população.[20] O desemprego se tornava um problema na medida em que os jovens que entravam no mercado de trabalho não conseguiam encontrar uma função para exercer.[20] A classe média, cada vez mais insatisfeita com a queda no nível de qualidade de vida, se opôs cada vez mais a Batista.[20] Ainda durante essa época, Cuba se transformou numa espécie de "ilha dos prazeres" dos turistas americanos.[19] Aproveitando o agradável clima tropical e a beleza das paisagens naturais, foi construída toda uma infraestrutura voltada para os visitantes estrangeiros.[19] Nesse cenário, misturavam-se corrupção governamental, jogatina de cassinos, uso indiscriminado de drogas e incentivo à prostituição.[19] À época, Cuba era o país da América Latina com o maior consumo per capita de carnes, vegetais, cereais, automóveis, telefones e rádios, apesar disto estar concentrado nas mãos de uma pequena elite e de investidores estrangeiros.[21]

Revolução Cubana
Reagindo a essa situação de desigualdade, um grupo de guerrilheiros comandado por Fidel Castro começou a lutar contra o governo cubano em 1956.[19] Após dois anos de combate, a guerrilha havia conquistado a simpatia popular.[19] Em 1° de janeiro de 1959, conseguiu derrubar o governo de Batista.[19] Após a tomada do poder, a revolução tomou rumos socialistas.[19] Cresceram, então, os conflitos entre o novo governo e os interesses norte-americanos.[19]
Em 1961, uma força militar treinada e financiada pelo governo de John F. Kennedy, composta por exilados cubanos, tenta invadir o país através da baía dos Porcos.[19] No ano seguinte, Cuba foi expulsa da Organização dos Estados Americanos (OEA) graças à influência dos Estados Unidos,[19] só sendo readmitida 47 anos depois.[22] No mesmo ano, o governo norte-americano impôs um embargo econômico que perdura até os dias de hoje.[19] Os graves conflitos de interesse entre Cuba e Estados Unidos acabaram forçando a aproximação do governo cubano com a União Soviética.[19]
Em 1962, Cuba permitiu a instalação, em seu território, de mísseis nucleares soviéticos.[19] Kennedy reagiu duramente à estratégia militar soviética, considerando-a uma perigosa ameaça à segurança nacional americana.[19] Ocorreu então o episódio que ficaria conhecido como crise dos mísseis cubanos. Numa verdadeira mobilização de guerra, os Estados Unidos impuseram um poderoso bloqueio naval à ilha de Cuba, forçando os soviéticos a desistirem dos planos de instalação dos mísseis no continente americano.[19] A crise dos mísseis é reconhecida como um dos momentos mais dramáticos da Guerra Fria.[19]

Atualidade
Após quase cinquenta e tres anos de governo de Castro, Cuba exibe seus melhores êxitos no campo social, tendo conseguido eliminar o analfabetismo, implementar um sistema de saúde pública universal, diminuir significativamente as taxas de mortalidade infantil e reduzir o índice de desemprego.[19] No campo político, no entanto, Cuba segue com um sistema de partido único, o Partido Comunista Cubano, apontado como um sistema ditatorial[19], apesar de que, no país, são realizadas dois tipos de eleições, as parciais, a cada dois anos e meio, para eleger delegados, e as gerais, a cada cinco, para eleger os deputados nacionais e integrantes das assembleias provinciais.[23] Até o final da década de 1960, todos os jornais de oposição haviam sido fechados, e toda informação foi posta sob rígido controle estatal, o que se segue até os dias de hoje.[21] Num único ano, cerca de 20 mil dissidentes políticos foram presos.[21] Estimativas indicam que cerca de 15 a 17 mil cubanos tenham sido executados durante o regime. Homossexuais, religiosos, e outros grupos foram mandados para campos de trabalhos forçadas, onde foram submetidos a "re-educação" segundo o que o Estado considera correto.[24]
Apesar do sucesso nas áreas de saúde, igualdade social, educação e pesquisa científica, houve fracasso no campo das liberdades individuais, além disso, o governo de Castro também foi um fracasso no campo econômico.[19] Não conseguiu diversificar a agricultura do país e tampouco estimular a industrialização.[19] A economia segue dependente da exportação de açúcar e de fumo.[19] Às deficiências do regime, soma-se o embargo imposto pelos Estados Unidos, que utilizam sua influência política para impedir que países e empresas mantenham negócios com Cuba.[19]

Com a dissolução da União Soviética, em 1991, a situação econômica de Cuba tornou-se extremamente delicada, uma vez que os principais laços comerciais do país eram mantidos com o regime soviético, que comprava 60% do açúcar e fornecia petróleo e manufaturas.[19] Nesse cenário de crise, o governo de Fidel Castro flexibilizou a economia, permitindo, dentro da estrutura socialista, a abertura para atividades capitalistas.[19] A principal delas é o turismo, que não só deu uma injeção de capital ao país como também gerou grandes problemas, como o aparecimento de casos de AIDS com a alta na atividade de prostituição.[19]
Em 24 de fevereiro de 2008, com a renúncia do irmão devido a problemas de saúde, Raúl Castro assumiu o comando da ilha,[25] prometendo algumas reformas econômicas, como o incentivo a mais investimentos estrangeiros e a mudanças estruturais para que o país possa produzir mais alimentos e reduzir a dependência das importações.[26] Entretanto, o regime segue fechado no campo político, reprimindo brutalmente os dissidentes.
Apesar de seus fracassos e de acordo com seus sucessos, a Revolução Cubana é considerada um capítulo importante da história da América Latina, por constituir o primeiro e único Estado socialista do continente americano.[19] Atualmente, Cuba é único país socialista do Ocidente, e um dos poucos do mundo, ao lado da China, da Coréia do Norte, do Vietnã e do Laos.

Cuba estaba habitada principalmente por pueblos amerindios conocidos Taínocomo, también llamado Arawak , por los españoles, guanajatabeis y y ciboneys antes de la llegada de los españoles. Los antepasados de estos nativos emigraron siglos antes de la parte continental de América sur Central y Norte. [14] los nativos taínos, llamada isla de Caobana. [15] personas Taínos eran agricultores y cazadores, mientras que los ciboneis eran pescadores y cazadores y los guanatabeyes se hunde.[16]

La colonización y la independencia
La isla de Cuba fue descubierta por los europeos con la llegada de Cristóbal Colón, 1492, que llamó a la isla de Juana, un homenaje a uno de los hijos del Rey de España. Sin embargo, no vengado el nombre y la ubicación fue conocida por el nombre nativo. Colón murió creyendo que Cuba era la península uno del continente americano. La condición insular de Cuba aclaró sólo con explotaciones de Sebastián de Ocampo, quien dio una vuelta completa a la isla 1509, verificar la existencia de indios pacíficos y áreas para crecer y contribuir. La ocupación de la isla fue uno de los primeros pasos hacia la colonización al continente por España.[17][18]
Carlos Manuel de Céspedes es conocido el padre de la patria como en Cuba, declaró la independencia del país España s 1868.
1510 en Diego Velázquez desembarcó en la isla y fundó la Villa Baracoade. En el mismo año España estableció la Capitanía General de Cuba, primer Gobierno de la región, que comprende, además del actual territorio de Cuba, Florida la y la Luisiana a española. Diego Velázquez fue gobernador de la región hasta su muerte, 1524sobre. Después de Velázquez, desembarcó en Cuba Pánfilo de Narváez y Juan de Grijalva, quien no encontró ninguna resistencia de los pueblos indígenas. Ambos fundaron varias ciudades, como San Cristóbal de la Habana y, más tarde, el Puerto Príncipe (hoy Camagüey) y Santiago de Cuba, que fue la primera capital de Cuba.[17]
Durante la colonización, la España invirtió monocultivos de azúcar tabacoy utilizando el sistema plantagem,, que antes tenía con mano de obra esclava. Treinta años después de la llegada de los españoles, la población indígena se había reducida de 120 mil a unos pocos cientos, debido a varios factores, tales como enfermedad, maltrato y exterminio. Con la reducción, la mano de obra comenzó a obtener excassa. ¿Por qué Diego Velázquez, quien había iniciado la explotación de las minas, comenzaron a reemplazar a los indios por esclavos africanos, similares a lo ocurrido en otras colonias españolas y portuguesas en América.[17][18]
Los primeros movimientos en favor de la independencia de las fechas de la isla del siglo XVIII, cuando España exigió el monopolio en la comercialización del tabaco cubano, por motivos de esta recuperación en el mercado internacional. Los productores de tabaco, conocidos como vergueiros, se rebelaron, en un movimiento conocido como la Insurrección de Vergueiros. [18] en el siglo siguiente se fueron otros movimientos independentistas, influenciados por movimientos similares en otras colonias. Todos fueron contenidas por la administración colonial cubana, que no podía conciliar a los intereses de las elites locales con las de La corona española .[18]
La lucha armada comenzó en realidad en el 10 de octubre 1868de un movimiento llamado Grito de Yara. El abogado Carlos Manuel de Céspedes, en 1868, organizó un movimiento llamado "la República en armas". Esta revuelta fue apio varias naciones americanas y los Estados Unidos, pero España siguió su dominio sobre la isla. Más tarde fue organizado otro movimiento, liderado por Guillermón Moncada, Máximo Gomes , Antonio Maceoy José Martí, siendo que éste es aún hoy considerado uno de los héroes de la independencia cubana. La táctica de la guerrilla fue ocupar vías costeras y algunos puntos considerados estratégicos. La España tomó la iniciativa y celebró la reconcentraciónque llamó, que consistía en permitir que las familias campesinas aisladas en campos de concentración.[18]
La lucha duró hasta la intervención de Estados Unidos "durante la guerra de independencia de Cuba, 1868de hecho se considera que la causa directa de la Guerra Hispano-estadounidense. Con la derrota en la guerra, el 10 de diciembre de 1898 España tuvo que reconocer la independencia de Cuba, además de ceder de Puerto Rico a los Estados Unidos, a través de la firma del Tratado de París. Sin embargo, los Estados Unidos llegaron a tener gran influencia sobre el nuevo país, que fue gobernado durante cuatro años por una junta militar que defendía los intereses norteamericanos.[17][18]

Dominio estadounidense
Muchos yank tanque ' llamado permanecen en uso desde los días de pré-revolucionários. El balcón superior pertenece casa privada un.
El 20 de mayo de 1902, se proclamó la República en Cuba, pero Estados Unidos Gobierno, en 1901, había convencido la Asamblea Constitucional cubana para incorporar un apéndice a la Constitución de la República, el Platt, por el cual concede a los Estados Unidos el derecho a intervenir en los asuntos internos de la nueva República, negando a la isla, así como en la vecina isla Puerto Rico de, el estatuto jurídico de la nación soberana, lo que limitaría soberanía independencia y 58 años. En consecuencia, Cuba mantuvo, incluso después de la independencia, la estructura económica similar a la de la época colonial, basada en la exportación de azúcar de.[19]
Desde 1934 hasta 1959, Batista fue el líder de hecho de Cuba, ocupando la Presidencia de 1940 a 1944 y desde 1952 hasta 1959. [19] la Presidencia de Batista impuso grandes ajustes en la economía, que trajo grandes problemas para la población.desempleo [20] se convirtió en un problema en la medida en que los jóvenes ingresan al mercado de trabajo no pueden encontrar una función para realizar. [20] la clase media, cada vez más insatisfecho con la caída en el nivel de calidad de vida, cada vez más se opone a Batista. [20] Incluso durante este tiempo, Cuba se ha convertido en una especie de "isla de los placeres" de turistas estadounidenses. [19] Disfrutando del agradable clima tropical y la belleza de los paisajes naturales, construyó una infraestructura completa dedicada a los visitantes extranjeros. [19] en este escenario, se mezclen de corrupción del Gobierno, apuestas casinos, uso indiscriminado de drogas y la prostitución alentador. [19] en el momento, Cuba era el país de América Latina con el mayor consumo per cápita de carne, verduras, cereales, automóviles, teléfonos y radios, a pesar de ello se concentra en manos de una pequeña élite y los inversionistas extranjeros.[21]

Revolución cubana
Reaccionar a esta situación de desigualdad, un grupo guerrillero comandado por Fidel Castro comenzó a luchar contra el Gobierno de Cuba en 1956. [19] Después de dos años de combates, la guerrilla había ganado la simpatía popular. [19] El 01 de enero de 1959, logró derrocar al Gobierno de Batista. [19] Tras la toma del poder, la revolución la tomó la dirección de los socialistas. [19] Creció, así los conflictos entre el nuevo Gobierno y los intereses estadounidenses.[19]
En 1961, una fuerza militar entrenado y financiado por el Gobierno de John f. Kennedy, compuesta por exiliados cubanos, intenta invadir el país a través de Bahía de Cochinos. [19] al año siguiente, Cuba fue expulsada de la Organización de Estados Americanos (OEA) gracias a la influencia de los Estados Unidos,[19] 47 años después de sólo ser readmitidos. [22] en el mismo año, los Estados Unidos el Gobierno impuso un bloqueo económico que perdura hasta el día de hoy. [19] los graves conflictos de intereses entre Cuba y los Estados Unidos terminó forzando la aproximación del Gobierno cubano con el de la Unión Soviética .[19]
En 1962, Cuba permitió la instalación en su territorio, de misiles nucleares soviéticos. [19] Kennedy reaccionó con dureza a la estrategia militar Soviética, considerándolo una amenaza peligrosa para la seguridad nacional estadounidense. [19] Entonces ocurrió el episodio que se conoció como la crisis de los misiles cubanos. En una movilización real de guerra, los Estados Unidos impusieron un poderoso bloqueo naval en la isla de Cuba, obligando a los soviéticos a abandonar los planes de instalación de misiles en el continente americano. [19] la crisis de los misiles es reconocido como uno de los momentos más dramáticos de la guerra fría .[19]

Hoy
Después de casi cincuenta y tres años del Gobierno de Castro, Cuba muestra sus mejores éxitos en el campo social, habiendo logrado eliminar analfabetismo, implementar un sistema de salud pública universal, reducir significativamente las tasas de mortalidad infantil y reducir la tasa de desempleo. [19] en la arena política, sin embargo, sigue Cuba con un sistema de partido único, el Partido comunista cubano, nombrado como dictatorialsistema[19], a pesar de que, en el país, se llevan a cabo dos tipos de elecciones, el parcial cada dos años, para elegir a los delegados y el General, cada cinco para elegir diputados y miembros de las asambleas provinciales. [23] Hasta el final del decenio de 1960, habían cerrado todos los periódicos de oposición, y toda la información fue puesta bajo control del Estado del disco duro, lo que sigue hasta el día de hoy. [21] en un solo año, unas 20 mil disidentes políticos fueron encarcelados. [21] las estimaciones indican que unos 15 a 17 mil que cubanos han sido ejecutados durante el régimen. Los homosexuales, grupos religiosos y otros fueron enviados a campos de trabajo forzados, donde fueron sometidos a "reeducación" de acuerdo con lo que el Estado considera correcto.[24]
A pesar del éxito en las áreas de salud, la igualdad social, la educación y la investigación científica, hubo fallos en el campo de las libertades individuales, además, el Gobierno de Castro también fue un fracaso en el campo económico. [19] ha podido diversificar la agricultura del país y estimular la industrializacióno la. [19] la siguiente economía dependiente de la exportación de azúcar y humode. [19] las deficiencias del régimen, resumiendo el bloqueo impuesto por Estados Unidos, que utilice su influencia política para impedir que los países y las empresas mantener negocios con Cuba.[19]

Con la disolución de la la Unión Soviética, en 1991, la situación económica de Cuba se convirtió en extremadamente delicada, ya que los lazos comerciales principales del país se mantenían con el régimen soviético, que compró el 60% de azúcar y aceite , suministro y fabricación. [19] en este escenario de crisis, el Gobierno de Fidel Castro ha adoptado la economía, que permite, dentro de la estructura Socialista, apertura a las actividades capitalistas. [19] principal es el Turismo, que no sólo le dio una inyección de capital al país como también genera grandes problemas, como la aparición de casos de SIDA , con el alta en la actividad de la prostitución.[19]
En 24 de febrero de 2008, con la renuncia de su hermano debido a la mala salud Raúl Castro asumió el mando de la isla,[25] prometiendo algunas reformas económicas tales como alentar más inversiones extranjeras y los cambios estructurales que el país puede producir más alimentos y reducir la dependencia de las importaciones. [26] Sin embargo, el sistema sigue cerrado en la arena política, brutal represión de disidentes.
A pesar de sus fracasos y de acuerdo con sus éxitos, la revolución cubana es considerada un importante capítulo en la historia de América Latina, como el primer y único estado Socialista del continente americano. [19] En la actualidad, Cuba es único país Socialista de Occidentey uno de los pocos en el mundo, junto con China, Corea del Norte, Vietnam y Laos .
Fonte: Wikipédia